Amy Schumer e Michael Cera explicam como a vida e Beth se tornam confiáveis na 2ª temporada
Quando se trata de nomes de personagens, Amy Schumer gosta de manter as coisas simples. Ou, aqui está como ela diz Consequência: “Este é um daqueles momentos em que você percebe o quão preguiçoso eu realmente sou.”
Em Vida e Bete, a série Hulu inspirada em parte na vida de Schumer, o nome do interesse amoroso de sua personagem, John, é o nome do meio do marido na vida real de Schumer, Chris Fischer. Quando Schumer explica isso, seu co-estrela Michael Cera ri. “E qual é o seu nome do meio?” ele brinca.
A resposta é Beth, embora, como observa Schumer, “eu coloco meu nome Amy em muitas coisas, então este é um passo na direção certa”.
Os nomes dos personagens refletem o quão profundamente pessoal Vida e Bete é – não apenas para Schumer, mas para todos os envolvidos na produção. A primeira temporada da comédia dramática começou com Beth (Schumer) lidando com a morte inesperada de sua mãe e segredos de família surgindo (a mãe de Schumer está viva, mas os segredos de família foram baseados em eventos reais).
A primeira temporada também apresentou John como um fazendeiro excêntrico de Long Island por quem Beth acaba se apaixonando; na 2ª temporada, o relacionamento deles fica ainda mais profundo. Parte dessa jornada envolve John sendo diagnosticado, já adulto, com Transtorno do Espectro do Autismo – algo que mais uma vez imita a vida real de Schumer, assim como seu próprio marido. aprendeu sobre seu próprio diagnóstico quando adulto.
Segundo Schumer, explorar essa narrativa não era a intenção imediata quando os roteiristas entraram na sala dos roteiristas. “Indo para a segunda temporada”, diz ela, “não tínhamos a menor idéia das histórias exatas que queríamos contar, mas parecia que era a hora certa para John fazer essa descoberta sobre si mesmo. Foi uma parte muito importante para todos nós – todos os escritores da nossa bela sala de escritores têm uma ligação com o TEA, e tivemos a sorte de consultar especialistas. Então, sim, parecia o momento certo, e sinto que fizemos isso com dignidade e a atuação de Michael como John é tão épica, empática e linda.”